COMO FUNCIONA OS LEITORES DE IMPRESSÃO DIGITAL – BIOMETRIA
A biometria são métodos automatizados de reconhecer uma pessoa com base em uma característica fisiológica ou comportamental. Entre as principais características são medidas a face, as impressões digitais, a geometria da mão, a escrita, a íris, a retina, a veia, e a voz. Os dados biométricos são separados e distintos de uma pessoa para outra. Os modelos biométricos não podem ser de engenharia reversa para recriar a informação pessoal e não podem ser roubados e usados para acessar informações pessoais. Usando um atributo exclusivo como a sua impressão digital é possível identificar e verificar facilmente se você é quem diz ser, sendo, também, a melhor e mais fácil solução no mercado, atualmente.
Embora a tecnologia biométrica tenha surgindo há muitos anos, os modernos avanços nesta tecnologia emergente, juntamente com grandes reduções de custo, agora fazem a biometria estar prontamente disponível e acessível aos consumidores para sua maior segurança, assim como das instituições que estão cada dia mais utilizando da mesma.
Como é que um leitor de impressão digital óptico funciona?
Primeiramente é necessário saber que as impressões digitais de cada pessoa é diferente, pelo fato de que seus sulcos e vales na pele são únicos. É por este caso que as impressões digitais tem sido o principal registro para determinar a veracidade de uma pessoa quando é requisitado alguma autenticação.
Para poder determinar, através de uma impressão digital, se é realmente uma pessoa é necessário um leitor óptico que funciona como uma espécie de scanner que registra a imagem e de um sistema que faz a comparação com outra da mesma pessoa previamente armazenada em um banco de dados.
No mercado atual existem dois tipos de leitores: o óptico e o capacitivo. O primeiro tipo de leitor possui acoplado um módulo de carga onde existe uma série de diodos sensíveis a luz e um conversor de imagem analógico-digital. Os diodos acabam por reagir ao estímulo dos fótons luminosos e enviam um sinal elétrico que fará todo o registro da imagem da impressão digital.
Já o segundo tipo de leitor é o capacitivo que utiliza-se de uma corrente elétrica para conseguir formar as imagens da impressão digital, diferentemente do leitor óptico que faz uso da luz. No interior do leitor é possível encontrar circuitos semicondutores que fazem a interação com a superfície do dedo que ao se deslocar sobre os circuitos fazem com que a tensão seja diferente em cada área pressionada. E, é justamente esta tensão que é verificada pelo processador para distinguir as diferenças entre os sulcos, vales e variações da pele e, desta forma, poderá ser feita a confirmação se é realmente a pessoa que está tentando acessar um determinado sistema.